Cultura Regenerativa: o futuro do trabalho que cuida da vida
- Gabriela Evangelista

- 7 de nov.
- 1 min de leitura

Vivemos um tempo em que a palavra “sustentabilidade” já não é suficiente.
Sustentar e preservar o que existe não basta quando o que existe está adoecido.
Precisamos “regenerar” no sentido mais profundo da palavra: gerar novamente a vida onde ela foi ferida.
Regenerando, buscamos restaurar e reequilibrar sistemas sejam eles dentro da natureza, em comunidades ou mesmo na economia.
No ambiente de trabalho, isso significa olhar além da produtividade e enxergar o que pulsa por baixo das metas: as emoções, os vínculos, o sentido do fazer.
Significa compreender que a saúde mental não é apenas individual, é cultural.
Quando as relações estão enrijecidas, quando o medo silencia, quando a escuta é substituída por cobrança, o organismo organizacional adoece.
Assim como nos ciclos naturais, uma Cultura Regenerativa reconhece o tempo da pausa, acolhe os períodos de sombra, nutre o solo das relações e celebra o florescimento coletivo.
Ela se baseia em princípios como interdependência e cuidado.
É feita de líderes que cuidam de vínculos, de equipes que nutrem confiança e de empresas que entendem que o resultado é fruto de relações saudáveis.
O curso de Pós Graduação em Gestão de Saúde Mental e Bem-Estar nas Organizações da Escola Humana foi criado justamente para formar os agentes dessa regeneração.
Profissionais preparados para redesenhar culturas de trabalho de modo humano e salutar e transformar ambientes em espaços promovedores e restabelecedores de suas próprias forças.
Pós-Graduação reconhecida pelo MEC
Inscrições abertas!



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